Vinha na cor prata, com uma larga faixa preta que se iniciava no capô e continuava na tampa do porta-malas. A faixa estava presente também nas laterais e tinha a inscrição GP nas portas. Faróis de neblina e sobre-aros nas rodas completavam a aparência. O acabamento interno trazia padrão diferente, mas o motor não foi alterado -- talvez por isso não tenha feito sucesso. No mesmo ano, a versão Especial oferecia acabamento mais espartano, sem calotas e frisos, em busca de menor preço. |
O Kadett City alemão chegava a nossas ruas, em 1979, como Chevette Hatch: apesar da conveniência da terceira porta, havia pouco espaço para bagagem. Acabou já em 1988 | ![]() |
Na versão SL,
apresentada em 1976, as molduras das lanternas eram
cromadas e a parte central do painel, onde se
posicionavam as entradas de ar de desenho oval, mais
elevada. Em maio daquele ano a GM chegava ao Chevette
número 200.000. Em janeiro seguinte aparecia o esportivo
GP II, com modificações no motor para consumo até 20%
menor: comando de válvulas, distribuidor e carburador
aperfeiçoados. |
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Num tempo em que os duas-portas dominavam o mercado, a GM arriscou no sedã de quatro portas: nunca fez sucesso, exceto para exportação |
Também em 1979 chegava a
série especial Jeans, com forração interna -- bancos e
lateral das portas -- de brim azul. A cor externa era
prateada e os logotipos adesivos Jeans vinham também na
cor azul. |
Depois de novos pára-choques e lanternas, o Chevette ganhava faróis quadrados para 1981. O ano anterior foi o melhor em vendas internas de sua história, com 94.816 unidades |
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Chegava
outra série especial, Ouro Preto. A carroceria era
dourada e contava com faixas pretas -- ou vice-versa. A
versão a álcool recebia ignição eletrônica de
série, que seria opcional no modelo a gasolina a partir
de 1982. |
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Enfim um esportivo de verdade, ou quase: o S/R, lançado para 1981, inaugurava o motor 1,6 e trazia decoração externa interessante, com faixas degradê de preto para cinza ou vice-versa |
A reestilização foi
inspirada no Monza, modelo idêntico ao
Opel Ascona
alemão, lançado no Brasil no ano anterior na versão hatch
três-portas (inexistente na Europa). E deu certo: o
Chevette seria, pela primeira vez, campeão de vendas
brasileiro com 85.984 unidades vendidas. Em fevereiro
havia sido fabricado o exemplar número 750.000. |
A maior reforma feita no Chevette surgiu em 1983: além de frente e traseira redesenhadas, trazia câmbio de cinco marchas e motor 1,6 para toda a linha | ![]() |
Na linha
1984 aparecia o pequeno picape Chevy 500, em alusão à
capacidade para meia tonelada de carga (motorista
incluído). Concorria com Fiat Fiorino/City, VW Saveiro e
Ford Pampa. Mas era o único com tração traseira, uma
vantagem por permitir maior eficiência quando carregado.
No ano seguinte o Chevette atingia a marca de 100.000
unidades exportadas e ganhava a opção do câmbio
automático de três marchas. Não teve sucesso -- a
procura era muito pequena, mas foi produzida até 1990. |
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Chegava 1987 com novas alterações de estilo, desta vez incluindo o interior. A meta era aproximá-lo do bem-sucedido Monza, mas o motor otimizado só viria no ano-modelo seguinte |
No ano seguinte o motor 1,6 era retrabalhado, passando a se chamar 1.6/S. Reduziu-se o peso dos pistões e das bielas e foi introduzido um carburador de corpo duplo, com o segundo estágio acionado somente em altas rotações. O coletor de admissão ganhou novo desenho. O desempenho melhorou: de 73 para 81 cv (álcool). O SE passava a se chamar SL/E, padronização com as linhas Monza e Opala. Continua |
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