
O Chevelle
(ao fundo, em azul) na linha 1966 da Chevrolet. Os demais carros
são o Corvair (vinho), Corvette
(branco), Impala (bege) e Chevy II/Nova (verde)
O SS contava com três opções de
big blocks: o L35 básico, de 325 cv a 4.800 rpm e 56,6 m.kgf de torque; o L34, de 360 cv a 5.200 rpm e 58 m.kgf, com um comando mais bravo e carburador de maiores dimensões; e o topo-de-linha L78, de 375 cv a 5.600 rpm e 57,3 m.kgf de torque. Dentro do pacote Z16 havia ainda a opção de tuchos mecânicos, para trabalhar em rotações mais altas, coletores de escapamento redimensionados, válvulas de cabeçote do 427, taxa de compressão de 11:1, coletor de admissão em alumínio e um carburador Holley com capacidade de 800
cfm (22.653 litros por minuto). Era o início da fase mais agressiva da história do Chevelle.
A versão esportiva passava a se chamar SS 396, uma forma de separar o Chevelle dos outros
SS da linha Chevrolet. Fora redesenhado, com novos pára-choques e duas entradas de ar falsas no capô, que viriam a ser uma marca registrada da versão. O exterior continuava atraente, com os pneus de faixa vermelha e as calotas centrais
baby moon. Sem dúvida, a fórmula de linhas agressivas, motores fortes e preços baixos fez do Chevelle um dos melhores na relação custo-benefício nos EUA.
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