No mesmo ano, a Série 7 recebia seu primeiro motor turbodiesel, 13 anos após a introdução desta tecnologia na marca. O 725tds tinha um seis-cilindros de 2,5 litros e 143 cv, que reunia funcionamento suave e silencioso, desempenho bem razoável (206 km/h de máxima, alto torque em baixos regimes) e consumo médio de 13,3 km/l. Era o primeiro carro a diesel com controles de estabilidade e tração, já que a eletrônica do motor estava integrada à desses sistemas de segurança. |
Enquanto
surpreendia com os motores turbodiesel de 143, 184 e depois 245 cv, a
BMW rejuvenescia a Série 7, em 1998, com faróis cuja base
acompanhava sua forma circular |
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O rendimento do motor a diesel agradou tanto que, em 1998, a BMW já lançava uma opção mais potente: o 730d, com um seis-em-linha de 3,0 litros,
turbo de geometria variável, quatro válvulas por cilindro e injeção de duto único (common rail). Desenvolvia 184 cv e o ótimo torque de 41,8 m.kgf, suficientes para 220 km/h. E não ficaria apenas nisso: no ano seguinte viria o 740d, com um V8 de 245 cv e máxima de 242 km/h. |
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Enquanto os
controles de tração e de estabilidade evitavam acidentes, as seis
bolsas infláveis garantiam ampla proteção aos ocupantes caso uma
colisão ocorresse |
Os últimos modelos dessa geração traziam praticamente tudo o que se conhece em segurança, conforto e conveniência: bolsas infláveis laterais e de cabeça, incluindo o banco traseiro, além dos frontais; apliques em madeira-de-lei; transmissão automática de cinco marchas; ajuste elétrico até para o volante. Para quem desejasse algo mais, havia a versão Highline, com acabamento disponível em diversos tons, do azul ao prata-antracite, e um televisor no sistema de navegação.
Continua |
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