O máximo em
E38: a limusine L7, um 750i muito especial com entreeixos de 3,32
metros, separação entre motorista e passageiros, TV, videocassete e
geladeira
No Salão de Genebra de 2001 um L7 conceitual foi apresentado como escritório volante. Um computador integrado ao veículo, com teclado sem fio (por infravermelho) e monitor de 15 pol, permitia acessar a Internet (através do telefone GSM), realizar videoconferências ou assistir a um DVD. A BMW não pretendia produzi-lo, mas se dispunha a executar um a quem dispusesse de 236 mil dólares.
Esse foi o último ano para o E38. Em setembro, no Salão de Frankfurt, a BMW apresentava seu sucessor, com o código
E65/E66: um carro totalmente diferente dos anteriores no desenho, graças à intervenção do chefe de estilo Chris Bangle, e -- como de hábito -- repleto de inovações
(leia apresentação). Para muitos, a marca bávara seguiu o caminho errado em suas linhas.
Mas é inegável que a Série 7, com sua tradição de um quarto de século, merecerá sempre nosso respeito por seu conteúdo tecnológico, conforto e desempenho.
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