Painel
voltado para o motorista, ótimo volante de quatro raios (agora com
diversos
comandos) e os cintos traseiros "invertidos": marcas da
Série 7 mantidas no E38
No final de 1995, ao mesmo tempo em que a Série 5 era renovada, um de seus motores passava a equipar a Série 7, marcando o retorno dos seis cilindros em linha: o 2,8-litros com
comando de válvulas variável (VANOS) e 193 cv. Um ano depois, os V8 passavam a 3,5 litros e 4,4 litros, para ganho em torque. O 3,5 tinha 238 cv, contra 218 cv do 3,0 anterior, e 35,2 m.kgf. O 4,4 mantinha os 286 cv do 4,0 antes utilizado, mas com torque de 44,8 m.kgf. Atingiam 243 e 250 km/h, na mesma ordem.
Primazia mundial em ambos era o controle eletrônico da temperatura
do líquido de arrefecimento do motor: sob baixa solicitação permitia maior temperatura, para reduzir consumo e emissões; sob uso vigoroso, menor temperatura, evitando desgaste prematuro. Apenas o V8 menor mudava de denominação, agora 735i.
A transmissão automática convencional dava lugar à Steptronic, com opção de mudanças manuais.
Continua
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