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Além dos sete lugares, o interior impressiona pelos recursos e a fartura de porta-objetos; o volante de cubo fixo traz comandos diversos, alavancas de troca de marcha e a do freio de estacionamento (em cima)

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O pára-brisa panorâmico avança sobre o teto 30 cm mais que o normal; os instrumentos digitais têm cor ajustável entre branco e tons de azul

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Sofisticação: sistema medidor de vaga paralela ao carro, para orientar estacionamento, e quatro zonas de ajuste do ar-condicionado

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Todos os passageiros estão bem instalados dentro da C4, a começar pelo sistema de ar-condicionado. Com comandos instalados nos cantos do painel e nas colunas para os traseiros, existem comandos independentes de temperatura para quatro seções da cabine e saídas de ar para a terceira fileira. O sistema permite que a ventilação continue após o veículo ter sido desligado e traz ativação automática da recirculação, quando detectada grande quantidade de poluentes no lado externo. Há ainda cortinas contra sol nos vidros laterais (exceto os dianteiros), que são temperados para maior isolamento de ruídos. A capacidade de bagagem é de 208 litros com sete lugares em uso, 576 com cinco lugares e 1.951 com apenas os bancos dianteiros disponíveis.

Com a montagem lateral dos comandos de ar-condicionado e os controles manuais do câmbio automático no volante ("borboletas"), a parte central do painel ficou livre para um compartimento refrigerado de volume muito bom. Aliás, porta-objetos não faltam nesse carro, com destaque para os dois no painel, logo à frente de motorista e passageiro, com tampa e iluminação. Iluminados são também os das portas, cujas luzes se acendem à aproximação da mão do usuário. Interessante e útil. A iluminação da cabine foi mesmo uma preocupação da Citroën, que instalou filetes no painel, nas portas e no teto com luz indireta e luzes das mesas "de avião" nos encostos dianteiros. E os retrovisores iluminam ao redor do carro quando o motorista dá o comando de abertura.

Pacote completo   Com desenho próprio e não o mesmo dos C4 VTR e Pallas, os instrumentos estão em um único módulo digital no centro do painel, que pode ter sua luminosidade alterada de diversos tons de azul até o branco — este, a nosso ver, o mais agradável aos olhos. Interessante é o aviso de cintos individual para os sete ocupantes, que permite detectar se um dos passageiros não está usando o equipamento. A dotação de segurança, aliás, é das mais fartas: freios ABS, controles de estabilidade e tração, assistente de frenagem em emergência, cintos de três pontos com limitador de esforço nos sete lugares, fixação Isofix para cadeiras de crianças e sete bolsas infláveis, sendo duas frontais, duas laterais dianteiras, duas cortinas e uma para os joelhos do motorista.

A lista de equipamentos de série é realmente extensa: faróis e limpador de pára-brisa automáticos, retrovisor interno fotocrômico, difusor de perfume no interior, espelho para vigiar as crianças no banco traseiro acima do retrovisor interno, sensores de estacionamento à frente e atrás com mostrador no painel, alarme com proteção por ultra-som, rádio/CD com MP3, controlador e limitador de velocidade, faróis de neblina, computador de bordo, configurador de funções, lanterna portátil no  porta-malas (com autonomia de 45 minutos de uso e recarga automática ao ser recolocada no suporte) e um equipamento muito interessante, o sistema de ajuda a balizas.

Ao comando do motorista, o dispositivo identifica se o espaço ao lado do carro (entre quatro e sete metros) é suficiente para estacionar, por meio de sensores de ultra-som no pára-choque dianteiro, enquanto se avança ao longo da fila de veículos estacionados a até 20 km/h. Concluída a medição, ele informa ao motorista por mensagens no painel — estacionamento possível, difícil ou não aconselhado. Além disso, o freio de estacionamento tem comando elétrico e automático: é acionado assim que se desliga o motor e, quando este está ligado, o freio se solta quando o motorista aplica a potência necessária para mover o carro. Existe também auxílio para arrancar em subidas e descidas e o bocal do tanque de combustível não tem tampa removível, como no Renault Mégane.

Padrão na linha C4, o centro do volante é fixo e somente o aro é móvel. Na condução a solução não atrapalha, mas na Grand C4 Picasso essa região traz comandos em demasia: as alavancas de setas/faróis e limpador de pára-brisa que todo carro tem, duas alavancas para mudanças de marcha em modo manual, outra para o freio de estacionamento e, no centro do volante, comandos de áudio, ar-condicionado, controlador e limitador de velocidade, sistema de ajuda a balizas e buzina. Acionar um comando errado sem querer não é difícil, como ocorreu na avaliação. E muita informação, mesmo para o motorista familiarizado com o carro, requer desvio de atenção da estrada. Continua

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