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Destaques:
lanternas verticais típicas da marca, três tetos solares, câmbio no
painel com
opção de mudanças manuais e o desenho arrojado do sistema de
climatização
A posição de dirigir
ideal pode ser facilmente encontrada graças ao ajuste de altura do
banco e do volante, este também em profundidade. Pena que o ajuste dos
encostos seja intervalado e não contínuo. O volante de quatro raios e
38 cm de diâmetro tem pega e toque perfeitos e o diâmetro mínimo de
curva é de 10,9 metros, excelente para o porte da C8. A assistência
hidráulica sensível à velocidade exibe calibração perfeita.
Apesar de falta de brilho nas acelerações, a minivan anda sem
dificuldade em velocidades de 120 a 150 km/h, com motor em baixa
rotação e sem acusar presença forte no interior. O
coeficiente aerodinâmico (Cx) 0,34
ajuda. A caixa automática mostra funcionamento preciso e suave e o
tanque de 80 litros assegura excelente autonomia. A Citroën brasileira
não informa consumo, mas na França é divulgado 7,3 km/l na cidade e
13,7 na estrada. Aqui deve aumentar um pouco devido aos 25% de álcool
na gasolina, algo próximo de 6,5 e 12,5 km/l, na ordem. Assim, pode-se
esperar autonomia de 1.000 km. Continua
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