São 12 m.kgf a baixas 2.800 rpm, contra 9,5 m.kgf a altas 4.200 rpm do motor menor. A potência em si cresceu pouco, de 70 para 75 cv às mesmas 5.500 rpm, mas não é difícil perceber o quanto o 206 ganhou em agilidade e facilidade de condução, aceitando bem melhor o uso em baixos regimes. O 1,4 traz ainda filtro de óleo em refil (cartucho), que mantém a válvula de alívio e a carcaça do filtro na substituição do refil. |
Quase nada de novo por dentro: apenas controle elétrico dos vidros traseiros, outro tecido nos bancos e painel de fundo prata em duas das versões |
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Em relação à versão européia com mesmo motor, a Peugeot encurtou a
relação de diferencial em 6%, para atender a motoristas preguiçosos
que não querem reduzir marchas ao transpor lombadas. Curiosamente, não
divulga dados de desempenho medidos no Brasil, mas na França:
aceleração de 0 a 100 km/h em 12,6 segundos e velocidade máxima de 172
km/h (ante 14,4 s e 160 km/h do motor 1,0). Ficam faltando os índices
de consumo, não declarados. |
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Os 12,5 m.kgf de torque representam 31% de vantagem sobre o 1,0 16V, apesar da potência só 5 cv maior: não há dúvida de que este motor vai conquistar fatia importante das vendas do 206 |
Aliás, louvável a iniciativa da Peugeot de apresentar, durante a
coletiva de imprensa, seus pontos fracos apontados em pesquisas com
consumidores: alto nível de ruído, falta de maciez na suspensão e
reduzido espaço traseiro. Os dois primeiros pontos foram melhorados,
sobretudo com a "integração local dos amortecedores", como definiu o
engenheiro da empresa Marcelo Capella, que incluiu adoção de
batente hidráulico. Mas a suspensão
continua firme. |
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