De resto, é o interior que já analisamos minuciosamente na
avaliação anterior: computador de bordo de fácil leitura e operação, painel de estética um tanto simples, ótimo controle elétrico dos vidros (com
temporizador, função
um-toque e proteção antiesmagamento
em todos), sete encostos de cabeça -- mas apenas seis cintos de três pontos, faltando o do passageiro central. E um porta-malas de modestos 150 litros, com todos os bancos em uso, mas que passa a excelentes 600 litros ao se rebater os assentos adicionais. |
As minivans são opção
inteligente também pelo bom comportamento dinâmico, em que não perdem
muito para um automóvel. Mas na Zafira a suspensão deveria ser mais
suave |
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À espera do 2,2
Não há novidades mecânicas na Zafira 2002: continua o consagrado, mas já um tanto antigo, motor de 2,0 litros, comando único e oito válvulas que conhecemos desde o Monza. Hoje desenvolve 116 cv e o bom torque de
17,3 m.kgf a apenas 2.400 rpm, o que permite desempenho suficiente para um veículo familiar. No entanto, é difícil entender por que a GM não optou pela versão de 2,2 litros dos Vectras GL e GLS, que oferece
7 cv e 2,1 m.kgf adicionais, a um custo que certamente pouco representaria no preço final do veículo. |
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Ainda que o
desempenho da versão de oito válvulas não comprometa, o motor de 2,2
litros e 123 cv do Vectra seria melhor opção, garantindo torque para
levar suas duas toneladas quando carregada |
De qualquer modo, é um carro agradável de dirigir: bom comportamento dinâmico, câmbio leve e preciso, baixa rotação em velocidade de viagem (como
3.200 rpm a 120 km/h em quinta), ótimos faróis. Ficaria ainda melhor com uma suspensão mais suave, pois a atual transmite muito as irregularidades, e a opção de transmissão
automática -- que não deve demorar, pois já foi introduzida no Astra. |
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