Cada vez mais fácil Das
trocas de marcha à limitação de velocidade, novas |
Depois de quase quatro anos no mercado nacional, algumas evoluções e muitos boatos de que a fábrica de Juiz de Fora, MG seria desativada, o Mercedes-Benz Classe A já não atrai atenções nas ruas como antes, mas continua um carrinho interessante e diferente de dirigir. É que o
Best Cars Web Site comprovou com a versão A 190 Elegance, pela primeira vez submetida a nossa avaliação completa com transmissão automática, que passou a ser padrão no modelo 2003. |
Lançado na
Europa em 1997, o Classe A já não impressiona pelo estilo, mas
continua O modo automático permite seleção entre os programas de inverno, que provoca arrancadas em marcha longa (nem seria necessário, por haver controle de tração), e normal. Para passar ao modo manual basta mover a alavanca para a direita (troca ascendente) ou esquerda (redução) quando estiver em
drive. O indicador digital de marcha no painel indica então qual está selecionada. Embora a operação frente-trás seja mais intuitiva, é rápido se acostumar ao movimento lateral. |
O câmbio
automático, com cinco marchas e operação manual, poderia ser
melhorado A transmissão automática afetou
pouco o desempenho do Classe A: segundo a Mercedes, a velocidade máxima
se mantém em 190 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h passa de 9,4 para
10,7 segundos, marca que ainda indica um veículo ágil. E, para
surpresa de muitos, o consumo do automático é menor que o do
manual em velocidade constante, única condição divulgada pela
marca: a 120 km/h melhora de 11,9 para 12,5 km/l. |
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Data de publicação deste artigo: 7/12/02
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