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Os bancos esportivos
opcionais, bastante envolventes, têm ajuste do apoio lombar (em ambos) e do apoio das coxas, além de curiosa regulagem elétrica
apenas da inclinação do encosto. Como no 147, há
controlador de velocidade, ar-condicionado com dupla seleção de temperatura, limpador
com sensor de chuva e um volante de ótima pega com controles de áudio. O aparelho em si
traz estética integrada ao painel e botões maiores que os do antigo Alpine. Como opção existe o sistema Bose.
Além do motor e do câmbio, a mecânica do 156 ganhou recursos eletrônicos em prol da segurança. Controles de
tração e de estabilidade VDC e assistência adicional de freios em emergência
revelam um amadurecimento do sedã e da SportWagon, que se afastam do perfil de carros-esporte familiares para atender a um público mais refinado. Bolsas infláveis de cabeça vêm-se somar às frontais e
laterais, e as rodas de 16 pol tornam-se padrão. Ficaram faltando faróis com
lâmpadas de xenônio, disponíveis na Europa, e
retrovisor interno fotocrômico.
Os Alfas médios vêm agora bem mais equipados, restando como opções apenas os bancos esportivos
com aquecimento, rodas de desenho diferente (sete furos), disqueteira, áudio Bose e teto solar (cujos comandos não são os excelentes do 147). Os preços subiram bastante: US$
47.407 (R$ 132,7 mil) o sedã e US$ 49.211 (R$ 137,8 mil) a
SportWagon, contra US$ 33.500 (R$ 93,8 mil) e US$ 34.900 (R$ 97,7 mil), na ordem, das versões 2,0. A aposentaria destas
pode criar séria depreciação às peruas, vendidas por apenas um ano.
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