Como já ocorrera com esse motor, a marca optou por um encurtamento algo excessivo das relações de marcha do 2,0 para o mercado brasileiro, gerando um regime aproximado de 3.600 rpm a 120 km/h em quinta. O resultado é um comportamento ágil nas retomadas, mas à custa de ruído e consumo desnecessários, dada a boa reserva de torque. Este motor tem a desvantagem de ser mais áspero que o 1,6, dando a impressão de excesso de rotações. |
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Apesar de pesada, a SW anda bem com o moderno motor 2,0-litros de 138 cv: acelera de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos e chega a 200 km/h, de acordo com a Peugeot |
A velocidade máxima declarada de 200 km/h e o tempo de aceleração de 0
a 100 km/h, de 10,5 segundos, são melhores que nas minivans
nacionais, mas o consumo não é divulgado. As suspensões, freios e câmbio
são similares aos do hatch, mas continua faltando a opção de
caixa automática -- na Europa é oferecida a Tiptronic de quatro
marchas, que permite mudanças manuais com operação seqüencial. |
O comportamento dinâmico é um dos pontos altos, transmitindo confiança; observe o mesmo tom prateado aplicado às maçanetas, moldura da placa traseira e barras longitudinais do teto |
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A novidade francesa promete agradar: tem as qualidades que vêm fazendo o sucesso das minivans -- incluindo a posição de dirigir elevada, de acordo com os ajustes escolhidos do banco e do volante -- sem seus inconvenientes. Realmente a preferiríamos com sete lugares, acabamento claro e relações de marcha mais longas, como é vendida na Europa. Mas quem sabe a Peugeot atenda aos apelos populares -- já atendeu ao principal, que era oferecer uma moderna opção às minivans. |
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