Não se confirmou, portanto, a intenção da Peugeot de adotar bolsas laterais de série em toda a linha -- provavelmente pela mudança de origem do carro, que ainda não é fabricado na Argentina como se previa. Mas os três 307 são dotados de bolsas infláveis frontais para motorista e acompanhante, de série. A lista de opcionais é pequena: pintura metálica (R$ 560), ar-condicionado (R$ 3.020), Pacote Visibilidade (R$ 610) e Pacote Segurança no Rallye (R$ 1.210). Como se esperava, o acabamento interno recorre a tons sóbrios, sem o emprego de plásticos coloridos como visto no contato anterior.

Bem-posicionado em preço em sua categoria, o Peugeot 307 "brasileiro" reúne todas as condições para se estabelecer também aqui como carro muito desejado. Seu jeito de minivan por dentro e hatchback tradicional por fora está a favor da correnteza em direção aos carros monovolumes. E o público feminino, que normalmente usa unhas compridas, vai adorar abrir sua tampa traseira: a um leve toque na maçaneta de formato retraído o fecho se abre, pois é elétrico.

Como disse o jovem diretor de marketing da Peugeot do Brasil, Guillaume Couzy, "o 307 veio democratizar a tecnologia até então disponível apenas nos segmentos superiores". Mas a indicação de consumo no computador de bordo deveria vir no nosso formato, km/l, e não litros por 100 quilômetros.

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