"Não bata: risco de incêndio"
Esse alerta seria oportuno
na traseira do Ford Pinto, |
No final da década de 60,
a indústria americana enfrentava crescente concorrência dos carros
compactos importados. O Volkswagen Beetle (nosso Fusca) ainda fazia
sucesso, o Golf estava em preparo
e os japoneses da Datsun (mais tarde Nissan) e da Toyota começavam a
conquistar seu espaço, seguidos anos depois pela Honda. |
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A
publicidade de 1972, à esquerda, buscava uma associação com os Modelos
T Denominado Pinto, nome
de um cavalo malhado (apesar de seu outro sentido em nosso idioma), o
carro foi desenvolvido contra o relógio, em 25 meses, contra 43 da
média da época. Iacocca queria vê-lo nas concessionárias como modelo
1971, com as condições de que não pesasse mais de 2.000 libras (910
kg) nem custasse mais de US$ 2.000. Ainda em 1970 ele chegava às ruas,
ao lado de seu clone da Mercury, o Bobcat. |
Ao lado do duas-portas, o modelo Runabout de três fez sucesso logo ao ser lançado, mas os problemas com o tanque de combustível reverteriam a situação |
A estratégia da Ford
era efetuar poucas mudanças, para conter os custos. Em 1972 era
introduzida uma perua, o Runabout ganhava vidro traseiro mais amplo e
surgia o pacote esportivo Sprint. Dois anos depois toda a linha
recebia pára-choques mais robustos, para atender à legislação de
segurança, e a perua oferecia apliques externos simulando madeira e
bagageiro de teto. Vinha também o motor de 2,3 litros, com comando no
cabeçote e 82 cv, sendo eliminado o 1,6. |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 16/9/03 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |