Nobre eficiência Com
motores de 2,0 a 3,5 litros, a série P6 da britânica |
A fábrica Rover Cycle Co., de origem inglesa, começou suas atividades em 1868. Produzia bicicletas. Em 1903 passou a fabricar motocicletas e, dois anos após, automóveis. Foi a Segunda Guerra Mundial que tornou a fábrica mundialmente conhecida: os
utilitários Land Rover foram utilizados pelas tropas britânicas e espalharam sua fama de robustez e praticidade pelos quatro cantos do planeta. Mas seus automóveis civis também surpreenderiam. |
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O primeiro
P6 (à esquerda), com motor 2,0-litros de 99 cv, tornou-se conhecido O motor dianteiro, coberto por um capô de chapa de alumínio, tinha quatro cilindros em linha, 1.978 cm3, comando de válvulas no cabeçote e desenvolvia 99 cv, alimentado por um carburador da marca inglesa SU. Com câmbio de quatro marchas e tração traseira, sua velocidade final era condizente com a motorização: 165 km/h. O tanque, com capacidade para 55 litros, ficava logo atrás do banco traseiro, em posição vertical, como no antigo Chevette. |
As suspensões
eram sofisticadas, com eixo traseiro De Dion e, na frente, molas e
amortecedores horizontais. Os freios posteriores vinham acoplados ao
diferencial, recurso típico de competição |
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Por dentro o destaque ficava por conta do grande velocímetro retangular em posição horizontal. Ao lado deste, um relógio e o conta-giros, ambos redondos e da marca Smith. Não era nem um pouco harmônica a apresentação; além disso, o painel tinha plásticos imitando madeira. Mas os bancos eram largos e muito confortáveis, com revestimento em couro, e o volante de dois raios tinha tamanho correto. |
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