Em 1968, no Salão de Bruxelas, na Bélgica, chegava uma opção muito interessante para a linha, a 250. Por fora era identificada pelo pára-choque com lâminas duplas e a grade de barras mais finas. O motor era um seis-cilindros herdado do antigo
(e maior) 250 S, com 2.496 cm3, 130 cv a 5.400 rpm e dois carburadores. O virabrequim tinha cinco mancais e não quatro, como os 230. Sua velocidade máxima era de 182 km/h. |
O modelo cupê tinha perfil próprio, com linhas suavemente esportivas Muito estável em curvas e em altas velocidades,
era silencioso e confiável. Apesar de não ser um primor em aerodinâmica, fluía muito bem, dando muita segurança ao motorista.
Por dentro, toda a linha 200 recebia o mesmo capricho. Bancos confortáveis, dianteiros individuais, com ou sem apoio de cabeça, tecido de boa qualidade, opção pelo couro. O volante, de grande diâmetro como manda a escola alemã, tinha um aro externo metálico para acionar a buzina -- e esta tinha um som inigualável, muito imitado por outros. A direção era assistida. No painel havia três mostradores redondos, incluindo conta-giros. O teto solar era um acessório muito bem vindo, que dava um charme extra. |
A versão de entreeixos longo foi usada em muitas aplicações, tornando-se até ambulância Em outubro de 1973, no Salão de Paris, toda a linha 200 recebia modificações estéticas. A grade estava mais larga e mais baixa, na traseira
vinham novas lanternas com ranhuras, e por dentro a parte central do volante agora era emborrachada. A regulagem dos retrovisores passava a ser interna. A nova versão 240 D trazia uma luz-piloto no painel, indicando o pré-aquecimento, quando o motor a diesel podia ser ligado. |
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