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Em ambas, câmbio ZF de cinco marchas montado na traseira (transeixo) e
diferencial autobloqueante. Os modelos europeus traziam quatro faróis redondos convencionais, que para os EUA eram substituídos por duas unidades escamoteáveis, também circulares. À parte esta alteração, o Mangusta foi muito pouco modificado durante seus quatro anos de vida. |
| Um Mangusta
para o mercado americano: faróis escamoteáveis e nosso conhecido
motor Ford 302, com potência bem inferior à oferecida aos europeus |
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Naturalmente os V8 não
estavam -- nem mesmo o da versão européia -- aptos a competir com os suaves e potentes V12 da Ferrari e da Lamborghini, mas não era o desempenho o ponto fraco do Mangusta. O chassi apresentava pouca rigidez, permitindo torções em curvas que o levavam a sair de frente ou de traseira conforme a situação. Outro problema era a qualidade de construção, levando
à ocorrência de defeitos e corrosão. |
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Uma versão Spyder foi
construída para o Salão de Turim, mas não entrou em produção
normal. Também nela havia as tampas traseiras de abertura curiosa |
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Houve ainda uma unidade com mecânica Chevrolet, encomendada pelo
vice-presidente de estilo da GM à época, Bill
Mitchell. O motor GM foi enviado a Modena para sua montagem, mas Mitchell nunca conseguiu dirigir o carro: era muito avantajado para o limitado posto de condução. |
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