Em 1974 sua produção era recorde: 150 mil unidades. Dois anos mais tarde, outros dois entravam na linha Pontiac, o Astre e o Sunbird. E o Grand Prix estava outra vez com nova roupagem. A grade dianteira avançava para a parte da frente do capô, vinha com quatro faróis retangulares e luzes de direção na cor âmbar nas quinas dos pára-lamas. Outra novidade era o teto tipo targa, um pouco estranho para o tipo de carro. E uma versão especial do qüinquagésimo aniversário da fábrica era lançada.

O motor básico era um V6 pela primeira vez; em 1976 vinham quatro faróis retangulares e a opção de teto targa, mostrada nesta edição de aniversário

Outra carroceria chegava em 1979 para marcar a quarta geração. Era muito parecida com as do Buick Le Sabre e do Chevrolet Monte Carlo. A empresa não tinha sido feliz no desenho desta vez: a capota assumia formas muito retilíneas, e a frente e a traseira, formas curvas. Não se combinavam. Media 5,09 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,37 m de altura e 2,75 m de entreeixos. O peso era de 1.480 kg.

O motor básico permanecia o V6 de 3,8 litros, com 117 cv e 26,2 m.kgf. O intermediário, já um V8, tinha 4,4 litros, 122 cv, 29,7 m.kgf e um carburador de corpo duplo. Era a busca por economia em tempos de gasolina cara, além da imposição de equipamentos para conter as emissões poluentes. Sua velocidade máxima era de apenas 155 km/h. O mais potente tinha 5,75 litros, 233 cv e 38 m.kgf, com carburador de corpo quádruplo e máxima de 185 km/h. A opção incluía freios a disco dianteiros e pneus 205/70 R 14.

O Grand Prix lançado em 1979 mesclava retas e curvas em um estilo discutível; os dois motores menores decepcionavam em potência, cerca de 120 cv

Nos anos seguintes o Grand Prix recebeu apenas alterações leves. Em 1981 ganhava a opção de motor a diesel, o V8 de 350 pol³ (5,75 litros) da Oldsmobile. Oferecido em muitos modelos da GM, não fez sucesso em nenhum deles pela baixa confiabilidade e desempenho bastante fraco. Esse se tornava o único V8 disponível no ano seguinte, mas o 305 (5,0 litros) da Chevrolet era recolocado no catálogo em 1983. Um ano mais tarde aparecia o câmbio automático de quatro marchas, para poupar combustível.

Mudança completa   Sem grandes evoluções por oito anos, só em setembro de 1987 a linha Grand Prix entrava na quinta geração e recebia uma mudança radical, tanto no plano estético quanto no mecânico. Com a plataforma W da GM, estava bem mais moderno, com linhas bonitas e esportivas, motor em posição transversal e tração dianteira. Tinha faróis retangulares na frente em cunha e grade bipartida, também retangular, que fazia conjunto com o pára-choque da mesma cor da carroceria. Continua

Em escala

Especializada em modelos americanos e com grande variedade de "carros musculosos", a ERTL oferece o Grand Prix 1969 (acima) na escala 1:18. Vem em bege com teto branco e interior marrom.

A Johnny Lightning dispõe de três versões em 1:64, escala que limita o detalhamento. O Hurst SSJ 1971 vem em bege claro com teto marrom e traz pneus com faixa branca.

O Grand Prix de 1971 pode ser dourado metálico, com pneus de faixa vermelha, ou branco com banda também branca nos pneus.

A Franklin Mint é famosa pelo esmero com que suas miniaturas reproduzem os veículos reais — claro que o preço acompanha. Seu Grand Prix 1984 (acima) é uma versão de competição da Nascar, em azul e vermelho, na escala 1:24.

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