Em
junho daquele ano a BMW unificava os pára-choques para Europa e EUA
(antes os da América eram mais reforçados, como exigia a legislação
local), que deixavam o comprimento com 4,81 metros, ante 4,75 m dos
europeus e 4,89 m dos americanos. Ganhavam também faróis
elipsoidais e
a opção do acabamento interno todo em couro, que abrangia painel, forro
de teto, colunas e console central, além dos bancos e portas. Esse
padrão de interior, associado ao câmbio automático e a todos os
opcionais disponíveis, vinha de série na versão L6, exclusiva dos EUA. O
628 CSi saía de produção.
Em 1988 estreava o controle eletrônico dos amortecedores, que alterava
sua carga (firmeza) conforme as condições do piso e o modo de dirigir. O
635 CSi para os americanos ganhava suspensão traseira com nivelamento
automático por um complexo sistema eletroidráulico, que compensava o
peso da carga. E o motor afinal atingia uma potência próxima à da versão
européia, 208 cv, graças à maior taxa de compressão possível com a nova
central eletrônica. No ano seguinte essa versão de topo recebia direção
com assistência eletrônica Servotronic, na Europa inclusive.
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