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Com
sua motorização não foi diferente: o GS 350 passava a ser oferecido com
duas opções de carburação, de corpo duplo ou quádruplo, que desenvolviam
150 e 195 cv, nesta ordem. O 455 e o Stage 1 se mantinham inalterados.
Mas, como já dizia o ditado, "nada é tão ruim que não possa piorar"... E
piorou mesmo. Em 1974 o GS migrava de estrutura novamente, passando para
a plataforma Apollo. Seu desenho ficava mais conservador, para não dizer
insosso. Mesmo a versão GSX, que tinha freios dianteiros a disco,
suspensão especial, rodas e retrovisores esportivos, não era capazes de
deixá-lo atraente, resultando em apenas 1,5 mil unidades vendidas. Um
fracasso.
No ano seguinte a GM voltava a fabricar o GS com base na plataforma do
Century, o que se estendeu até a década de 1980. No entanto, para os
entusiastas pelos "carros musculosos", a morte do GS ocorreu bem antes –
em 1972, quando foi fabricado pela última vez sobre a plataforma do
Skylark. O que veio depois não interessa aos amantes do alto desempenho
e das marcas de pneus deixadas no asfalto numa arrancada de semáforo.
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