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Em 1989,
carroceria de estilo agradável e a ausência do motor V8, que retornaria
em dois anos
Exibia mais emoção o que era equipado com um compressor tipo Roots e
resfriador de ar: desenvolvia 210 cv e
43,5 m.kgf, para máxima de 215 km/h. Em contrapartida, agora a suspensão
traseira era independente — bem mais moderna e eficaz em estabilidade —
e a dianteira, antes McPherson, adotava braços sobrepostos. Na versão
mais potente era equipado com freios a disco nas quatro rodas e sistema
antitravamento (ABS). Dos antigos concorrentes, apenas o Camaro
continuava. Os demais eram modelos comportados como Chrysler Le Baron,
Eagle Talon, Chevrolet Monte Carlo, Oldsmobile Cutlass e Pontiac Grand
Prix.
O V6 superalimentado não fez sucesso, levando ao retorno do V8 302 após
dois anos, com 200 cv, junto de novos faróis, grade e lanternas. Em 1992
aparecia a série especial de 25º aniversário, com o mesmo motor, rodas
BBS e acabamento monocromático. Depois de unificar a linha Cougar em uma
versão XR-7 sem esportividade, no ano seguinte, a Mercury estreava em
1994 um moderno V8 de 4,6 litros e 205 cv, parte da linha modular da
Ford e dotado de comando de válvulas no cabeçote, aliado a uma caixa
automática com controle eletrônico. As alterações de estilo eram
pequenas, mas a segurança aumentava com controle de tração e bolsas
infláveis frontais.
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