O Spyder, charmoso como os bons conversíveis, usava uma plataforma com menor distância entre eixos e era produzido pela Zagato em Turim |
Em
1984 era a vez do Spyder, nome com que os italianos costumam chamar
seus conversíveis esportivos. O estilista e construtor de carros
especiais Zagato, de Turim, era o responsável por seu desenho e
fabricação, sobre um chassi de menor entreeixos (2,40 metros) que o
dos modelos de teto rígido. O motor 2,0 era o único disponível. No ano
seguinte vinha o cupê Biturbo E, com suspensão mais firme, pneus
205/60-14 e potência aumentada para 205 cv, que acelerava de 0 a 100
km/h em 6,3 segundos. |
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A família cresce: ainda nos anos 1980 surgiam o cupê 222 e o sedã 430 A velocidade máxima superava 255 km/h, embora fosse reduzida a 230 quando equipado com catalisador, em que a potência baixava para 225 cv. Em teste de 1990 com um modelo de 2,8 litros, a revista americana Road & Track descreveu a sensação de dirigi-lo: "Tudo está relativamente calmo até o ponteiro do conta-giros atingir 4.000 rpm, e então — uma explosão! O surto de potência repentino pode ser perigoso nos chamados 10 décimos [quando se dirige no limite de aderência], já que a 'traseira alegre' do Biturbo quer sair". Continua |
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