O
modelo T, de 1997, vinha com entreeixos menor, pára-lamas mais largos,
suspensão mais firme e rodas de 18 pol em vez de 17. Por dentro, o
painel em aço escovado destoava dos outros materiais empregados, mas era
o superluxo combinado com o esportivo. Como sempre, trazia muito couro
de ótima qualidade, conforto para quatro passageiros e aconchego para
grandes bolsos. No ano seguinte o V8 passava a ter 420 cv, para 0-100 em
5,7 s e final de 275 km/h. Pulverizava a concorrência. Também chegava o
belo e diferente SC (Sedanca Coupé), nome em homenagem a um modelo dos
anos 30. Usava o mesmo chassi curto do Continental T, mas no teto havia
duas tampas removíveis de vidro. Removendo-as, os ocupantes da frente
podiam ter a sensação de um conversível.
Em 2001, para celebrar a participação em Le Mans, era lançado um modelo
especial da série Continental R Mulliner, no mesmo tom verde dos carros
que participaram da prova nos tempos gloriosos do final da década. Foram
apenas 50 unidades, hoje valiosíssimas. Tinham entrada de ar nos
pára-lamas, pinças de freio vermelhas, rodas esportivas cromadas de 18
pol e escapamento duplo de cada lado. Por dentro, pedais de alumínio,
painel em madeira de lei, instrumentação com fundo verde e pomo de
câmbio distinto.
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