Em 1940 o conversível deixava de ser fabricado e, um ano depois, o modelo 7 também deixava as linhas de produção. Em 1942, por causa da Segunda Guerra Mundial, toda a linha era paralisada. Seria utilizada para a fabricação de armamentos e artefatos bélicos. Passada a guerra, em 1946, o Traction, somente nas versões 11 BL e 15 Six G, voltava a ser produzido. Ainda fazia sucesso, apesar de só ter disponível a cor preta, por economia na empresa. Quem desejasse outra cor podia adquiri-lo apenas com a pintura de fundo (primer). Em 1949 passava a ser equipado com pneus radiais Michelin X, patenteados três anos antes. |
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Interrompida durante a Segunda Guerra, a produção era retomada em 1946, com os modelos 11 BL (ao lado) e 15 Six G; a última unidade do Traction era fabricada em 1957 |
Foi assim até 1951. No
ano seguinte recebia uma tampa traseira que fez aumentar a capacidade do
porta-malas, até então muito limitada; luzes de direção; pára-choques maiores e
hastes dos limpadores de pára-brisa na parte inferior do
vidro. Dois anos depois, o motor de 1,9 litro passava a 60 cv e o modelo 15 H ganhava suspensão hidropneumática
no eixo traseiro. Esta faria história em seu sucessor, o
DS, e em vários modelos da linha, sendo
aperfeiçoada até hoje e presente no moderno C5. |
Entre 1947 e 1951 foi importado para o Brasil, quase sempre na cor preta, mas tinha manutenção cara e difícil. Este modelo esteve em um dos encontros de Águas de Lindóia, SP |
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André Citroën foi um precursor. E o Traction Avant revolucionou a indústria nos anos 30 e tornou a Citroën conhecida em todo o mundo. Em 25 de julho de 1957 um 11 Familiale encerrava o ciclo de 758.858 exemplares desse modelo que firmou a Citroën como empresa ousada, vanguardista e de tecnologia avançada. |
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