O S10 americano fez sua estréia em competições em 1998. A
National Hot Rod Association (NHRA) organizou provas de
arrancada com picapes nos dias de corrida das categorias Pontiac
Excitement Nationals e Autolite Nationals. Era a categoria Pro
Stock de utilitários, com motores V8 de até 358 pol³ (5,9
litros), como os da NASCAR, alimentados a carburador.
Os veículos (duas fotos superiores) eram preparados pela Jerry Haas Race Cars e os
motores pela Lingenfelter Performance Engineering. Tinham cabine
estendida, um regulamento restrito em permissão de modificações
e peso mínimo de 1.045 kg ao final da prova, piloto incluso.
Naturalmente, apenas o estilo lembrava — não muito — os modelos
de rua.
No Brasil o S10 ainda participa de competições no asfalto e
longe dele. Em autódromos corre, ao lado do Ranger e do Dakota,
no campeonato Pickup Racing (terceira foto). São veículos fabricados até o final
de 2000, com peso mínimo de 1.350 a 1.400 kg (este o caso do
S10), componentes de plástico reforçado com fibra-de-vidro
(capô, pára-lamas, portas, pára-choques, caçamba) e motores V6
levemente preparados, com taxa de compressão de até 13:1. Serão
nove provas até o final deste ano.
O picape também se destacou em provas fora-de-estrada. A equipe
mineira Chevrolet Team, com o piloto Edio Fuchter (e os
navegadores Luís Tedesco, em 2000, e Milton Pereira em 2001 e
2002), venceu três vezes o Rally Internacional dos Sertões com o
S10 turbodiesel (duas fotos inferiores). Em 2003 não consegui chegar ao pódio, mas
venceu alguns estágios especiais.
Antes desses êxitos a GMB
havia tentado, em 1999, com um S10 americano de motor V6,
preparado no campo de provas de Milford, Michigan, mas teve
diversos problemas e não completou a prova. |
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