O GTO permanecia o mesmo para 1969, salvo pela chegada de uma versão que marcaria época: a Judge (juiz), pintada em laranja (mais tarde apareceriam outras cores, mas essa sempre foi a mais vendida) com faixas pretas, um aerofólio traseiro e o motor 400 com 366 cv. Acelerava de 0 a 96 km/h em 6,2 segundos e fazia o quarto-de-milha em 14,4 s. |
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A intenção era criar um GTO mais leve e barato, mas o Judge (em primeiro plano o modelo 1969) acabou ficando mais luxuoso e caro que a versão básica |
O nome vinha da
expressão "Here comes the judge", pronunciada com freqüência no
programa Laugh-in da rede de TV NBC, de grande audiência entre
o público jovem. A intenção inicial, de fazer um GTO mais leve e
barato para quem queria apenas acelerar, acabou se revertendo em uma
versão superior, disponível como Hardtop e conversível apenas. No
restante da linha, o motor mais potente era nomeado Ram Air III,
trazendo agora tomadas de ar bem evidentes no capô, e surgia por pouco
tempo a oferta do sistema VOE (leia boxe abaixo). As vendas
superaram 72 mil naquele ano. |
O GTO 1970: melhor comportamento dinâmico e motor de maior cilindrada (7,4 litros) em substituição ao Ram Air, que voltava pouco depois |
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Havia ainda ligeira
reestilização na frente, com a grade hoje habitual dos Pontiacs mais
destacada e faróis aparentes, e na traseira. O motor 400 básico de 350
cv era mantido, mas a versão Ram Air (agora IV) tornava-se um opcional
de produção reduzida, até desaparecer no final do ano-modelo. Em seu
lugar chegava um V8 maior, de 455 pol³ (7.465 cm³), em que 360 cv eram
atingidos a baixíssimas 4.300 rpm, enquanto o torque máximo de 69,1
m.kgf aparecia já a 2.700 rpm. Com o motor mais manso, era mais fácil
atender às normas de emissões. |
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