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C3 |
Uno |
Sandero |
Estilo |
3 |
3 |
3 |
Acabamento |
3 |
3 |
3 |
Posição de dirigir |
4 |
3 |
3 |
Instrumentos |
4 |
3 |
3 |
Itens de conveniência |
3 |
2 |
2 |
Espaço interno |
3 |
3 |
4 |
Porta-malas |
4 |
4 |
4 |
Motor |
4 |
2 |
3 |
Desempenho |
3 |
4 |
3 |
Consumo |
4 |
4 |
3 |
Câmbio |
4 |
4 |
4 |
Freios |
3 |
4 |
3 |
Suspensão |
4 |
4 |
4 |
Estabilidade |
4 |
4 |
4 |
Segurança passiva |
3 |
4 |
4 |
Custo-benefício |
4 |
3 |
3 |
Média |
3,56 |
3,37 |
3,31 |
Posição |
1º. |
2º. |
3º. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
A grande diferença entre os preços básicos desaparece com a adição de opcionais,
que são muitos no Uno (vem praticamente nu e cru, mesmo nessa versão superior),
alguns no Sandero e um só no C3. Como avaliados, giram em torno dos R$ 41 mil
com diferença de R$ 1 mil do mais caro, o Uno, ao mais barato, o Sandero.
É preciso notar que Fiat e Renault oferecem mais equipamentos que a Citroën,
pois esta enxugou a oferta de opcionais do C3 GLX 1,4 (embora as rodas das
fotos, assim como bancos de couro, formem um pacote promocional por tempo
limitado). Com isso, Uno e Sandero avaliados traziam bolsas infláveis frontais e o
primeiro ainda tinha freios antitravamento (ABS) e rodas de alumínio
—
não considere para isso o Renault das fotos, da série Vibe, já esgotada. Sem os itens de segurança
citados, esses modelos se tornam um pouco mais baratos, mas sua vantagem se
anula durante a promoção da Citroën.
Na comparação, o C3 mostrou-se superior em posição de dirigir, instrumentos,
itens de conveniência (não por mérito seu, mas por deficiência dos outros),
motor e custo-benefício. O Uno foi o melhor em desempenho e freios, aqui por
conta do ABS, e o Sandero venceu apenas em espaço interno. Os pontos críticos
também aparecem nas notas ao lado: no Citroën, segurança passiva, pela falta de
bolsas infláveis; no Fiat, o motor inaceitável em termos de ruído e vibração; no
Renault, consumo; e nos dois últimos, itens de conveniência.
O que se pode concluir é que o maior capricho do C3 com aspectos de conforto
— tanto do interior quanto o fator técnico do motor mais silencioso — rendeu-lhe
a vitória no comparativo, enquanto o Sandero perdeu pontos em relação aos dos
confrontos anteriores por se tratar de versão mais simples.
E o estreante Uno, sobre o qual havia grande expectativa, decepcionou em mais
aspectos do que surpreendeu e terminou em segundo
lugar, pouco à frente do Renault. |