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Mais economia e conforto de rodagem no Prisma, à esquerda, opõem-se a vantagens
em projeto interno, itens de conveniência, estabilidade e porta-malas no Fiesta
Nossas notas
  Prisma Fiesta
Estilo 4 4
Acabamento 3 3
Posição de dirigir 3 4
Instrumentos 4 4
Itens de conveniência 3 4
Espaço interno 3 3
Porta-malas 4 5
Motor 4 4
Desempenho 3 3
Consumo 4 3
Câmbio 4 4
Freios 3 4
Suspensão 4 3
Estabilidade 3 4
Segurança passiva 3 4
Custo-benefício 4 4
Média 3,50 3,75
Posição 2º. 1º.
 
Teste do Leitor

Custo-benefício

A simples comparação de preços — seja o básico, seja o dos carros avaliados — pode levar à impressão de que o Fiesta é sempre muito mais caro, o que não é verdade. O fato é que nos dois casos ele tem mais equipamentos que o Prisma. De série traz aquecimento e controle elétrico de vidros e travas, entre outros. Como avaliado, inclui itens caros que o concorrente não oferece, como freios ABS, bolsas infláveis e revestimento parcial em couro.

Se estivesse apenas com ar-condicionado e rodas de alumínio como opcionais, o Fiesta Trend sairia a R$ 42.780, pouco mais que os cerca de R$ 42.000 do Prisma avaliado (cujos acessórios, instalados em concessionária, não têm preço sugerido pelo fabricante e estão sujeitos a variações). Nessa condição o carro da GM teria poucos itens adicionais, como sistema de áudio (que a Ford vincula aos bancos de couro, mas pode ser instalado em autorizada) e o conjunto de saias.

Preços à parte, o Fiesta reúne vantagens convidativas: posição de dirigir, itens de conveniência, porta-malas, freios, estabilidade, segurança passiva. Só perde para o Prisma em consumo e suspensão (pelo menor conforto), de modo que o maior preço médio se justifica e torna equilibrada a relação custo-benefício.
Continua

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