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O C5 tem painel funcional, incluindo termômetro de óleo, e bom porta-malas com acesso pela quinta porta

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O Passat cativa pelos numerosos detalhes, tem belos instrumentos e espaço de bagagem similar ao do C5

Os requintados painéis têm instrumentos de fácil leitura (com termômetro do óleo no Citroën, incomum hoje) e computador de bordo, que no C5 indica o consumo em litros/100 km, padrão europeu. No VW, uma curiosidade: a mesma empresa que, no Gol e no Fox, usa um conta-giros com escala típica de marcador de combustível aplica, no Passat, medidores de combustível e temperatura com escala típica de conta-giros...

São automóveis muito bem-equipados, que trazem de série ar-condicionado automático com duas áreas de ajuste, controle elétrico dos vidros com função um-toque e sensor antiesmagamento para todos, teto solar com comando elétrico, limitador e controlador de velocidade, retrovisores externos com recolhimento elétrico (automático no C5 ao travar o carro) e interno fotocrômico, controle remoto que desce e levanta vidros e fecha o teto solar, luzes de cortesia no assoalho. Também permitem ajustar diversas configurações, como o travamento automático de portas e, no Passat, o retrovisor direito que focaliza o meio-fio ao dar ré. No entanto, deixam de fora a conveniente faixa degradê do pára-brisa.

Os sistemas de áudio têm comandos no volante, com vantagens para o Passat por tocar MP3, armazenar seis CDs no painel e ter botões e mostrador ótimos de usar. O do C5 está integrado a outras funções (como o computador de bordo e a configuração do carro) em menus um tanto complexos, difíceis de usar pelo motorista com o carro em movimento. Por outro lado, seus sensores de estacionamento (na frente e atrás, como no VW) são muito práticos, pois indicam num mostrador também a direção do obstáculo. Pode-se distinguir, por exemplo, entre a parede à frente e aquela ao lado ao estacionar em vaga apertada.

O Passat não tem esse refinamento, mas traz um show de detalhes que cativam qualquer um. Para começar, a "chave" de partida é eletrônica: empurra-se no painel para ligar e desligar o motor. O motor de arranque funciona pelo tempo exato, mesmo que o motorista insista no comando sem necessidade. Pode-se desligar o motor com o carro em movimento, mas a chave só sai com o câmbio travado na posição P. Outro destaque é o freio de estacionamento acionado por botão no painel — e que atua nas quatro rodas, para uso seguro em emergência.

Há mais: porta-objetos central refrigerado, lugar discreto para o manual do proprietário (aberto o porta-luvas, puxa-se uma alça alaranjada e aparece a bandeja), local para guarda-chuva na porta do motorista, fechaduras para rebater o banco traseiro e acessar o porta-malas por meio do apoio de braço central, tomada de 12 volts para os passageiros de trás, dois porta-cartões, luz de cortesia sob o retrovisor interno e tampas de válvulas dos pneus que permitem medir a pressão sem removê-las. Diante disso tudo, resta ao C5 agradar com a tela de proteção solar no vidro traseiro (ausente do "pacote Brasil" do Passat, como se aqui fizesse pouco sol...) e os dois apoios de braço centrais dianteiros em vez de um.

Ambos são bastante espaçosos na frente. Atrás, atendem bem às pernas e ombros, mas o Passat decepciona um pouco em altura, mesmo com o assento baixo adotado. O quinto ocupante também vai preferir o C5, cujo encosto é mais cômodo. Os porta-malas são adequados, com espaço para 485 litros no alemão e 471 l no francês, em ambos os casos com banco traseiro rebatível bipartido. O Citroën traz a conveniência da quinta porta. Continua

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