O Ranger abusa dos cromados e da imponência da grade, bem ao gosto americano, mas sua cabine não consegue esconder o envelhecimento do projeto A modernidade está por todo o desenho do Hilux, que é robusto mas harmonioso, mas há quem não aprove a predominância de plásticos na cor da carroceria |
Concepção e estilo
A série Hilux existe no
mercado internacional desde 1967, sendo esta sua sexta geração. Em 1993
chegava ao Brasil, já com a mesma carroceria vendida até recentemente,
embora tenha havido evoluções técnicas desde então, como suspensão
dianteira independente e motor turbodiesel de desempenho bem melhor. A
produção na Argentina começou em 1997 e é de onde chegou, em abril
último, o novo Hilux, lançado no ano passado no exterior (começando pela
Tailândia, onde se chama Hilux Vigo). Já no acesso à cabine o motorista percebe algo que fará toda a diferença ao dirigir: o Ranger é altíssimo, exigindo o uso de estribo para pessoas de estatura média para baixa, enquanto o Hilux lembra mais um automóvel, sendo possível até dispensar o equipamento ao fazer uso das alças nas colunas dianteiras. Uma vez no interior, nova distinção: o ambiente do Toyota parece o de um carro, talvez de uma minivan (pela altura do teto e as grandes janelas); no Ford a sensação é quase de caminhão, vendo-se o exterior bem de cima por vidros não tão grandes. Continua |
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