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Ranger |
Hilux |
Estilo |
3 |
5 |
Acabamento |
4 |
4 |
Posição de dirigir |
4 |
3 |
Instrumentos |
5 |
4 |
Itens de conveniência |
4 |
4 |
Espaço interno |
3 |
4 |
Caçamba |
4 |
4 |
Motor |
3 |
5 |
Desempenho |
4 |
4 |
Consumo |
4 |
3 |
Câmbio |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
3 |
Estabilidade |
4 |
4 |
Segurança passiva |
4 |
4 |
Custo-benefício |
3 |
3 |
Média |
3,81 |
3,87 |
Posição |
2°. |
1°. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
|
Custo-benefício
Não há justificativa pelos R$ 2,6 mil a mais cobrados pelo Hilux em termos de
equipamentos. Pelo contrário: o Ranger é que traz o revestimento em couro como
item adicional. Assim, a questão a se avaliar é se vale a pena ou não pagar mais
caro pelo Toyota.
Quando a marca japonesa anuncia uma "revolução total", não está de todo
exagerando. O novo picape realmente tem um ambiente interno e um jeito de andar
que o comprador desses veículos não conhecia, sendo o mais próximo de um
automóvel na categoria. Fica a exceção, é preciso lembrar, à suspensão traseira
muito rígida, um dos poucos pontos em que o Ranger é claramente superior.
As notas apontam as vantagens de cada um: estilo, espaço interno e motor no
Toyota; posição de dirigir, instrumentos, consumo e suspensão no Ford. Mas os
números não expressam a grande diferença que eles têm em comportamento, no modo
de andar e nas impressões que transmitem ao motorista. E aqui não se trata de
definir um vencedor: quem compra picape por necessidade, mas prefere dirigir
automóveis, deve ficar com o Hilux, mesmo pagando um pouco mais. Já quem gosta
mesmo de utilitários, de seu jeito bruto e imponente, só pode ir de Ranger.
Continua |