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Palio |
206 |
Estilo |
4 |
5 |
Acabamento |
3 |
3 |
Posição de dirigir |
3 |
3 |
Instrumentos |
4 |
4 |
Itens de conveniência |
4 |
4 |
Espaço interno |
3 |
3 |
Porta-malas |
3 |
3 |
Motor |
3 |
3 |
Desempenho |
3 |
3 |
Consumo |
5 |
5 |
Câmbio |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
3 |
Estabilidade |
3 |
4 |
Segurança passiva |
3 |
3 |
Custo-benefício |
4 |
4 |
Média |
3,56 |
3,62 |
Posição |
2º. |
1°. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
|
Custo-benefício
À primeira vista o Palio parece mais barato (custa R$ 10 mil a menos sem
opcionais e R$ 2,5 mil a menos nas condições da avaliação), mas é preciso
considerar o nível superior de equipamentos do 206, com mais itens de conforto e
bolsas infláveis de série — no entanto, não oferece freios ABS, que o Palio
avaliado possuía.
Com equipamentos semelhantes, salvo o ABS, os preços são muito próximos. E o que
cada um oferece? O 206 sai à frente em estilo e estabilidade, o Palio em
conforto de suspensão. Em todo o resto eles se equivalem, com diferenças
pequenas o bastante para que as notas (ao lado) sejam as mesmas na
maioria dos itens.
Ao final, o Peugeot sai do confronto com uma ínfima vantagem de 0,06 na média,
um verdadeiro empate técnico. A grande conclusão do comparativo não é a vantagem
de um dos modelos sobre o outro, mas a eficiência dos motores e sua
superioridade sobre as versões de 1,0 litro. Uma prova de que estava tudo
errado, há 14 anos, quando alguém decidiu que o País deveria ser invadido por
modelos de tão baixa cilindrada. Continua |