|
Focus |
Corolla |
Estilo |
4 |
4 |
Acabamento |
5 |
5 |
Posição de dirigir |
4 |
4 |
Instrumentos |
4 |
3 |
Itens de conveniência |
4 |
4 |
Espaço interno |
4 |
4 |
Porta-malas |
5 |
4 |
Motor |
4 |
4 |
Desempenho |
4 |
4 |
Consumo |
3 |
4 |
Câmbio |
3 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
5 |
4 |
Estabilidade |
5 |
4 |
Segurança passiva |
4 |
4 |
Custo-benefício |
4 |
4 |
Média |
4,1 |
4,0 |
Posição |
1°. |
2°. |
As notas vão de 1 a 5, sendo 5
a melhor;
conheça nossa metodologia |
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Custo-benefício
Equipados como os avaliamos, a diferença de preço não chega a R$ 1 mil, com o
Focus levando vantagem pelo teto solar e computador de bordo, e o Corolla, pelo
controle automático de velocidade e o toca-CDs para seis discos — no restante
são muito parecidos em equipamentos. Portanto, um equilíbrio de valores como
raramente se vê.
O novo Toyota está certamente muito elegante e agradável de usar. Parece de um
segmento superior, pelo maior comprimento, oferece desempenho pouco superior,
menor consumo e um câmbio mais decidido. Mas e o modelo da Ford? Ainda atual no
desenho — e com mais personalidade, goste-se deste aspecto ou não —, é um carro
que cativa o entusiasta pelo acerto da suspensão, tem motor mais suave,
rendimento próximo ao do oponente e mais espaço para bagagem. Só que tudo isso
resulta em diferença ínfima, de apenas 0,1 ponto, na média de notas.
Não é uma escolha fácil — nem mesmo pela garantia de três anos do Corolla, que
se opõe à rede de assistência muito mais ampla do Focus. Pode-se ver no SE-G uma
opção mais adequada ao usuário conservador, enquanto o Ghia seria um carro
familiar que passaria por esportivo quando necessário. Mas nos papéis inversos
eles não decepcionam, o que garante que o leitor estará bem servido com qualquer
das opções. Continua |