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Celta |
Clio |
| Estilo |
3 |
3 |
| Acabamento |
3 |
3 |
| Posição de dirigir |
2 |
3 |
| Instrumentos |
3 |
2 |
| Itens de conveniência |
2 |
3 |
| Espaço interno |
3 |
3 |
| Porta-malas |
3 |
3 |
| Motor |
3 |
3 |
| Desempenho |
3 |
4 |
| Consumo |
4 |
4 |
| Câmbio |
4 |
3 |
| Freios |
3 |
3 |
| Suspensão |
3 |
4 |
| Estabilidade |
4 |
4 |
| Segurança passiva |
3 |
3 |
| Custo-benefício |
3 |
4 |
| Média |
3,06 |
3,25 |
| Posição |
2°. |
1°. |
| As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
Na configuração básica destas versões, o Clio custa R$ 480 a mais. Com ar-condicionado e direção assistida opcionais, o que os
mantém em relativo equilíbrio quanto a equipamentos, são R$ 580 a mais. O
restante da diferença (de R$ 2,3 mil) entre os preços dos carros avaliados
deve-se a outros opcionais que o Celta não trazia: controles elétricos de vidros
dianteiros e travas, alarme com controle a distância e pintura metálica. E ainda
seria possível dotar o Authentique de bolsas infláveis, condição em que ele
ficaria R$ 2,7 mil mais caro que o Celta completo (excluindo-se os acessórios
instalados em concessionária).
Portanto, é pouco o que se paga a mais pelo Clio com o mesmo conteúdo. Quem o escolher terá melhor
posição de dirigir, rodar mais confortável e maior desempenho. Os que preferirem
o Celta levarão apenas um consumo pouco menor e a vantagem da reestilização
recente, o que traz a perspectiva de se manter no mercado por anos sem mudanças,
favorecendo o valor de revenda. Pouco? Certamente.
Uma situação fica evidente: a GM tem ido com muita sede
ao pote. Não há como cobrar por seu modelo de entrada um preço tão próximo ao de um
concorrente que é superior em vários aspectos. Ao histórico do Celta em nossos
comparativos, que não era dos melhores, junta-se mais uma derrota ao enfrentar
um competidor inédito. Quem sabe em uma próxima vez?
Continua |
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