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307
SW |
Fielder |
| Estilo |
4 |
4 |
| Acabamento |
4 |
4 |
| Posição de dirigir |
4 |
3 |
| Instrumentos |
4 |
3 |
| Itens de conveniência |
5 |
4 |
| Espaço interno |
5 |
5 |
|
Compartimento de bagagem |
5 |
3 |
| Motor |
4 |
4 |
| Desempenho |
4 |
4 |
| Consumo |
3 |
3 |
| Câmbio |
4 |
4 |
| Freios |
5 |
5 |
| Suspensão |
4 |
4 |
| Estabilidade |
4 |
4 |
| Segurança passiva |
4 |
3 |
| Custo-benefício |
3 |
4 |
| Média |
4,12 |
3,81 |
| Posição |
1ª. |
2ª. |
| As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
|
Custo-benefício
A diferença de preços é expressiva, com a 307 SW custando 22,7% a mais nas
versões avaliadas, mas ela justifica até certo ponto essa desvantagem: traz de
série vários equipamentos de conforto, conveniência e segurança ausentes da
Fielder, como o teto envidraçado, bancos que podem ser reposicionados,
ar-condicionado automático, computador de bordo, sensores de chuva e iluminação
e cinto de três pontos central traseiro.
Pode-se argumentar, com certa razão, que nada disso faz grande falta e que os
atributos mais importantes em uma perua estão disponíveis nas duas. É verdade,
mas com algumas ressalvas: há aspectos em que a Fielder deixa a desejar, como a
capacidade de bagagem. A oferta de mais equipamentos pelo fabricante sanaria algumas de
suas desvantagens, não todas.
À parte o espaço para carga, a novidade da Toyota agrada no conjunto. E tem as
vantagens do preço bem inferior e da garantia de três anos, contra um da
Peugeot. Às duas marcas, fica a sugestão de oferecer versões mais simples (no
caso da Fielder, até com o motor 1,6): se o mercado brasileiro
há muito precisava de peruas modernas e eficientes como estas, ainda necessita de modelos médios mais baratos,
para substituir aquelas que se foram. Continua |