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206
SW |
Parati |
Estilo |
4 |
3 |
Acabamento |
3 |
2 |
Posição de dirigir |
3 |
3 |
Instrumentos |
4 |
3 |
Itens de conveniência |
4 |
3 |
Espaço interno |
3 |
3 |
Porta-malas |
3 |
4 |
Motor |
4 |
4 |
Desempenho |
4 |
4 |
Consumo |
4 |
4 |
Câmbio |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
4 |
Estabilidade |
4 |
4 |
Segurança passiva |
4 |
3 |
Custo-benefício |
4 |
3 |
Média |
3,75 |
3,43 |
Posição |
1°. |
2°. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
O preço básico da 206 SW, superior em R$ 3,2 mil, tem sua justificativa: ela
traz de série diversos equipamentos adicionais, como freios ABS, rádio/toca-CDs,
bolsas infláveis, computador de bordo, faróis e limpador de pára-brisa
automáticos. É possível solicitar os dois primeiros na Parati, mas não os demais
— por exemplo, a VW achou desnecessário oferecer as bolsas a partir da linha
2006, apesar de tão
desejadas hoje.
Com os opcionais disponíveis, ela passa a custar só R$ 700 a menos que a 206.
Na relação entre equipamentos e preço, portanto, a situação favorece o modelo da Peugeot. E quanto aos
veículos em si? Não é diferente: apesar do relativo equilíbrio sob vários
aspectos, ela superou a VW em mais quesitos (veja as notas ao lado) do
que foi superada. Assim, a relação custo-benefício torna-se ainda mais
interessante para a perua de marca francesa.
O que remete a uma conhecida questão: quem ganha com a "depenação" que alguns
fabricantes têm promovido em seus carros, e da qual a "Geração 4" da linha Gol é
o mais claro exemplo dos últimos anos? A julgar pelo que a Parati demonstrou
neste comparativo — e mesmo em se tratando de sua versão mais equipada —, a
vantagem não está indo para o bolso do consumidor.
Continua |