À parte a
menor cilindrada do GM, 2,2 contra 2,5 litros dos outros,
e o comando de válvulas no bloco do Dakota (os demais o
trazem no cabeçote), os motores têm projeto e
comportamento similar. São robustos, silenciosos e
trazem desempenho razoável para um dirigir comportado,
com a vantagem sobre os V6 do menor consumo. Ranger e
Dakota têm 121 cv, 8 cv a mais que o S10, de torque também
inferior -- o maior é do Ford. |
Ranger (foto) e Dakota têm motores mais potentes e de maior torque, graças aos 300 cm3 a mais que o S10 | ![]() |
Todos com suspensão de
eixo rígido na traseira, oferecem estabilidade e
conforto razoáveis, não constituindo a maior capacidade
de carga do Dakota (1.000 kg ante 750 kg) uma desvantagem.
Sua caçamba também é 15 cm mais longa e é o único
com diferencial autobloqueante, para melhor tração em
terrenos de baixa aderência. Os freios dos três recebem antitravamento (ABS) apenas na traseira, o que exige cuidado para as rodas dianteiras não travarem. Ainda em segurança, nenhum vem equipado com bolsas infláveis, nem mesmo como opcional. |
Há diferença importante de preço entre eles (veja tabela comparativa) sem que o equipamento de série varie muito. Fica difícil justificar quase R$ 2.000 a mais pelo Ranger em relação ao Dakota, enquanto a mesma diferença entre este e o S10 (o mais barato) é compreensível. Em resumo: preço por preço, picape por picape, o Dodge é a melhor opção. |
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Dados fornecidos pelos
fabricantes. Preços vigentes em 7/7/00. ND = não
divulgado. * Inclui rodas de alumínio vendidas como acessórios. |
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