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Concepção e estilo   O Stilo é um dos carros nacionais de lançamento mais recente em termos mundiais. O sucessor do Brava surgiu no Salão de Genebra em março de 2001, marcando o retorno a um estilo sóbrio, sem a ousadia das lanternas traseiras em três segmentos e da frente afilada de seu antecessor. Colocado à venda seis meses depois, chegou ao Brasil após mais um ano.

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A frente imponente não combina muito com a traseira no Stilo, mas seu desenho,
que rompe com as tradições da marca, é dos mais modernos entre os médios

Seguindo a atual tendência de assemelhar os hatches a minivans, tem teto elevado, janelas amplas e quase verticais, pára-brisa plano e colunas dianteiras avançadas. A frente é agressiva, com os vincos que deixam a seção central do capô mais baixa que as laterais, e a lateral acompanha com seu vinco bem definido na linha de cintura. O ponto fraco, a nosso ver, é a traseira discreta e sem personalidade, com lanternas bem elaboradas mas que não combinam com o restante. A versão três-portas disponível na Europa é bem mais atraente.

O Astra é um velho conhecido, lançado em setembro de 1997 no Salão de Frankfurt (pela Opel alemã e a Vauxhall inglesa) e um ano depois no Brasil. Os europeus devem ganhar já em setembro sua nova geração (saiba mais). A GM levou cinco anos para nos trazer a versão de cinco portas, mas aproveitou para efetuar uma reestilização na dianteira e na traseira que lhe caiu bem, integrando-o à linha Opel atual sem gerar conflito com a seção central remanescente.

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Frente e traseira reformuladas garantem ar atual e atraente ao Astra; a grade com
barra cromada e a tampa traseira "limpa" seguem os novos conceitos da Opel

O coeficiente aerodinâmico (Cx) do Astra é de 0,30 (sem alteração na linha 2003); o do Stilo pouco pior, 0,315. Mas sua área frontal (não informada pelas duas marcas) é certamente maior, pois é mais alto e largo. O novo Fiat, aliás, não representa evolução neste campo em relação ao Brava, que tem Cx 0,32 e área frontal menor.

Qual o mais bonito? Na opinião da maioria dos que ouvimos, o Astra impressiona melhor. É mais equilibrado, esportivo e, nesta versão GSi, ganha adereços estéticos -- spoiler dianteiro, saia e aerofólio traseiros e rodas exclusivas de 16 pol -- suficientes para sua fácil identificação. O Abarth fica devendo nesse quesito: sem as rodas opcionais de 17 pol, diferencia-se do 1,8 16V apenas pelo spoiler traseiro e, claro, o emblema da empresa italiana (saiba mais). Um conjunto aerodinâmico mais elaborado, o pára-choque dianteiro do três-portas europeu e rodas mais esportivas seriam bem-vindos -- mas não resolveriam a falta de inspiração da traseira.

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A traseira mais inclinada e arrojada do Chevrolet (à esquerda) agrada mais e tem um aerofólio bem pronunciado, enquanto o do Fiat é muito discreto

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Conforto e conveniência   Quem espera encontrar dentro deles os elementos dos esportivos do passado, como bancos envolventes Recaro e volante de desenho exclusivo, terá uma decepção. Certamente pela contenção de custos, ambos os fabricantes optaram por utilizar o máximo de componentes comuns às demais versões, o que inclui bancos, volante e painel, com pequenas alterações. Continua

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