Custo-benefício
Como seria de se esperar,
tanto pelo foco do projeto quanto pela simplicidade demonstrada na
avaliação, o Celta custa menos. Começa em R$ 15,3 mil, já na versão
Super, e chega a R$ 21 mil com os acessórios e opcionais com que foi
avaliado. O 206 tem preço básico de R$ 20 mil e, equipado de modo
semelhante, sai por R$ 23,6 mil.
Portanto, cerca de R$ 2,6 mil (pouco mais de 10%) separam os carros do
comparativo. Por essa diferença o Peugeot acena com vantagens em
estilo, acabamento, painel, consumo, câmbio, estabilidade e segurança
passiva, enquanto o GM não revelou nenhuma superioridade que
justificasse uma nota superior (veja tabela ao lado).
Assim, a não ser que falte a diferença de valores, o 206 demonstra ser
melhor opção. Acima de tudo, agrada por ser a versão de entrada de um
modelo projetado para um segmento superior, e não uma variação
recheada de acessórios de um carro idealizado para a categoria inferior
do mercado. Continua
|
|
Celta |
206 |
Estilo |
4 |
5 |
Acabamento |
2 |
3 |
Posição de dirigir |
3 |
3 |
Instrumentos |
3 |
4 |
Itens de conveniência |
3 |
3 |
Espaço interno |
3 |
3 |
Porta-malas |
3 |
3 |
Motor |
4 |
4 |
Desempenho |
3 |
3 |
Consumo |
4 |
5 |
Câmbio |
3 |
4 |
Freios |
3 |
3 |
Suspensão |
3 |
3 |
Estabilidade |
3 |
4 |
Segurança passiva |
3 |
4 |
Custo-benefício |
3 |
3 |
Posição |
2°. |
1°. |
As notas vão de 1 a 5, sendo 5
a melhor |
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