O último representante da série foi o XK 150. Apresentado em 1957, seu desenho já parecia um tanto envelhecido, embora ainda fosse um carro atraente. Ainda mais refinado que seus antecessores, o 150 trazia algumas modificações externas que visavam adaptar o carro ao gosto da época, como o pára-brisa curvo e, no cupê, uma janela traseira maior e também curva. |
O estilo envelhecia, mas o esportivo mantinha seu charme com a nova versão XK 150, ainda mais potente e dotada de freios a disco | ![]() |
Mecanicamente também
foram feitas algumas modificações, para tornar o carro
mais seguro e potente. O 150 utilizava freios a disco
servoassistidos nas quatro rodas e novas opções de
motores foram introduzidas. No lançamento apenas as versões
cupê de teto rígido e removível estavam disponíveis,
ficando o roadster para 1958, quando foi
apresentada também a versão S. Este novo XK trazia
modificações no motor que possibilitavam rpm de potência
de 250 cv a 5.500 rpm. No ano seguinte era introduzido um novo motor, com a cilindrada aumentada para 3,8 litros, que gerava 265 cv a 5.500 rpm. Apesar do nome XK 150, nem mesmo esta versão atingia 150 milhas por hora (240 km/h) de velocidade máxima, ficando em 138 mph (222 km/h). O novo motor estava disponível para todos os tipos de carroceria. O câmbio era o mesmo utilizado nas versões anteriores, mas agora era também oferecida uma versão com câmbio automático, exceto para a versão S. |
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Apesar do nome, nem mesmo o mais rápido XK 150 -- com novo motor de 3,8 litros e 265 cv -- atingia as 150 mph prometidas: ficava em 138 mph, ou 222 km/h |
A produção do XK 150 encerrou-se em 1961, com cerca de 9.300 veículos produzidos. Chegava ao fim uma lenda do mundo automobilístico, abrindo espaço para o também célebre XK-E ou E-Type (leia história), que escreveria um novo capítulo na história de carros esportivos da Jaguar. |
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