Um ano depois a Tatra mostrava o estudo T603 A, possível sucessor do T603, com linhas mais definidas em três volumes e certa similaridade com o Chevrolet Corvair. Um segundo protótipo, em configuração de ambulância, era exibido em 1965 e permanece ainda hoje no museu da marca, em Koprivnice (o primeiro passou a particulares e foi desfigurado). Após mais dois anos, o T603 X era outra proposta de renovação, mas apenas no desenho da carroceria. |
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Não menos estranho, mas talvez mais equilibrado em sua aparência frontal, o T603-2 tinha como novidade os quatro faróis, além de bitola mais larga e novo painel |
Embora um novo modelo
fosse oportuno para celebrar os 70 anos da marca, não havia dinheiro
para todo o projeto. Assim, ainda em 1967 era mostrada uma reestilização
do T603-2, com pára-brisa e tanque de combustível maiores e motor
aperfeiçoado. Dois anos depois recebia freios a disco (nas quatro
rodas), novos grupo ótico e pára-choques. A Tatra o anunciou como T603-3
mas, para evitar os custos de homologação, logo voltou a chamá-lo T603-2. |
O estudo T603 A, com sua semelhança ao Chevrolet Corvair, era um possível sucessor mas não chegou a ser produzido; apenas uma versão ambulância foi conservada |
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Com novos retoques em 1974, o T603 saía de produção no ano seguinte, com um total de 20.422 unidades (incluindo os que receberam outras carrocerias em estudos da fábrica), das quais a versão mais numerosa foi a de 1967 a 1973. O veterano sedã enfim entregava seu lugar ao T613, modelo lançado em 1969 com desenho do italiano Vignale, pondo fim a uma tradição de quatro décadas de Tatras aerodinâmicos. |
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