Agora, vinham modificações para aproximá-la do perfil fora-de-estrada: guidão largo, roda traseira de 17 pol e pneus Bridgestone Trail Wing, importados, com seção 10 mm maior e um desenho que aceitava melhor a terra e a lama do que os antigos Darts, embora com prejuízo à aderência no asfalto. A Yamaha descaracterizava a TDR em busca de melhor aceitação pelo mercado, o que nem assim aconteceu.
Enquanto isso, a veterana DT adotava cores vibrantes no banco e nos grafismos -- rosa e azul-turquesa.
Em 1992 recebia freio dianteiro a disco perfurado. Mas, com uma década de mercado, estava claramente superada. Sua virtual sucessora
chegava enfim ao Brasil, no final de 1991: a DT 200, há muito prometida pela Yamaha e que existia no exterior desde
1984 em versão de 125 cm3.
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