A última versão do Delta foi a HF Integrale Evolution II, lançada em junho de 1993. A adoção de catalisador e sensor de oxigênio (sonda Lambda) não significava perda de desempenho -- pelo contrário. Com nova injeção Marelli de grande capacidade e turbo Garrett redimensionado, ganhava 5 cv e 1 m.kgf de torque, passando a 215 cv e 32 m.kgf, além de novas rodas, pneus 205/45 ZR 16 e ar-condicionado de série. |
Delta Final Edition: a última edição limitada, em 1994, feita para o mercado japonês O
fim do Integrale Um Delta totalmente reprojetado chegava em 1993, com desenho do estúdio italiano I.DE.A (o mesmo que criou o Palio) e a plataforma do
Dedra e dos Fiats Tipo e Tempra, de 2,54 metros entre eixos. O Prisma fora descontinuado já em 1989, enquanto o Delta Integrale permaneceria na geração anterior até novembro de 1994. |
Seis vezes
campeão de rali, o Lancia Delta firmou-se como uma lenda das pistas
poeirentas. Uma pena que a marca não mais tenha um modelo apto a
repetir suas proezas |
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Em 1996 eram inseridos novos motores 1,6 16V, de 103 cv, e 1,75-litro, com e sem
variador de fase, para suceder ao 2,0 de
aspiração natural. O 1,75 com variador permitia 200 km/h. Versões de competição ou de tração integral,
porém, nunca foram feitas. A produção do segundo Delta encerrou-se
em 1999, quando a Lancia reconquistou sua posição de maior prestígio no grupo Fiat e
optou por não mais produzir um hatchback médio-pequeno. |
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