Em 1970 fez sua estréia nos principais autódromos e circuitos do país. Participou do auge do automobilismo brasileiro, que começava a se profissionalizar. Correu no circuito de rua
de Brasília, que utilizava sua enormes e largas retas, também em Curitiba e em Interlagos, na 12 Horas e na 500 Quilômetros de Interlagos. |
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Dos vários motores do Fúria, o BMW era evidenciado pela grade em "duplo rim". Com ele, Jaime Silva chegou em segundo lugar em duas baterias da 6 Horas de Interlagos, em 1971 |
Neste último, o motor usado foi de um Lamborghini Miura, com 12 cilindros em V, quatro comandos de válvulas e quatro carburadores triplos Weber. Potência para ninguém botar defeito -- mas defeito é o que deu nesta prova. A primeira vitória do Fúria veio no Grande Prêmio Mackenzie, no autódromo da capital paulista. Obteve a melhor volta, cravando 3 minutos e 21 segundos à média de 144,28 km/h. A famosa
carretera de Camilo Cristófaro, com motor Corvette, e o próprio Bino também correram e foram vencidos. |
Nas mãos do famoso Pedro Victor De
Lamare, o Fúria com motor 2,5 da Chevrolet quase bateu o recorde da pista de Interlagos na prova de 12
horas, também em 1971 |
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Com mecânica do FNM 2150, o Fúria Alfa atingia 138 cv a 7.000 rpm. Contava com dois carburadores Weber duplos, câmbio e diferencial Hewland -- famosos em todos os carros de corrida na Europa --, chassi tubular e freio a disco nas quatro rodas.
Com peso por volta dos 650 kg, nesta configuração a velocidade máxima anunciada era de 240 km/h. |
![]() O Bianco Série 2 chegou a ser
exposto no Salão de Nova York de 1978, o que foi bem explorado em sua
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