Na versão de 1988, o motor de dois cilindros opostos tinha 602 cm3, velocidade final de 115 km/h e fazia 18,5 km/l a 90 km/h. Sua potência era de 29 cv a 5.750 rpm. Vinha nas versões 2CV 6 Spécial e Charleston. Em 27 de julho de 1990, às 15 horas, o último 2CV deixou as linhas de produção na cidade de Mangualde, Portugal -- mas continuou por mais alguns anos na Argentina. |
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Além de versões como a Charleston (esq.), o 2CV deu origem a uma furgoneta... Nenhum outro carro francês fez tanto sucesso. O Deuche, como era chamado carinhosamente, é um símbolo francês, assim como o vinho, a baguette e a Torre Eiffel. Nas pistas O 2CV foi muito usado em corridas monomarca por iniciantes. Participou e ainda participa de vários reides, promovidos por clubes de aficionados e invariavelmente com o apoio da fábrica; e também em ralis. Conta-se que bateu o recorde mundial de altitude em 1953, de 5.420 metros, quando atingiu o monte Chacaltaya na Bolívia. |
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..e até a um jipinho, o Mehari, com carroceria de plástico ABS, que fez sucesso pela robustez e valentia a custo baixo |
Dizem que transportou em
1960 uma família do Laos até a França. A Citroën
organizou o Raid Paris-Kaboul-Paris em 1970, envolvendo
494 modelos 2CV, Dyane e Mehari, 1.300 pessoas e 16.500
km. Aficionados O 2CV conta com diversos clubes de adeptos na França e outros países da Europa. Em maio de 1998, foram comemoradas as 50 velas de nascimento, sendo realizado em Paris o 6º. Reencontro Nacional do Cinqüentenário do 2CV. Adaptações e modificações bizarras, tais como limusines, conversíveis e modelos com teto rebaixado e pneus largos, também se fazem presentes nos encontros. |
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Um amplo teto solar de tecido fez sucesso no 2CV, tornando-o um quase-conversível |
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Depois
do uso no filme do agente 007 foi lançada uma série
especial amarela. |
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